Lição 22 ª

Direção. Noções básicas .
De onde vem a palavra "Direção" (gestão)?
Etimologicamente, a palavra "direção", vem do verbo "diregere"; Este, por sua vez, é formado a partir do prefixo "di", intensivo e "regere": governar, governar. Este último é derivado do sânscrito "raj", que indica "preeminência". 
Qual é a definição de direção?
A direção é esse elemento de administração através do qual você consegue a execução efetiva do que foi planejado. Isso é feito por meio da autoridade do administrador, exercida com base em decisões, tomadas diretamente, no momento, com mais freqüência, delegando essa autoridade, e monitoradas constantemente para garantir que as ordens apresentadas sejam realizadas de forma adequada. 
Qual é a importância da direção?
Percebemos que direção é a parte "essencial" e "central" da administração, à qual o resto dos elementos deve ser subordinado. 
De fato; Se você previr, planejar, organizar, integrar e controlar, é apenas para funcionar bem. Não há nenhum uso para técnicas complicadas em qualquer um dos outros cinco elementos se você não pode conseguir uma boa execução. Isso depende imediatamente, e concorda temporariamente, com boa gestão. As outras técnicas podem ser úteis e interessantes, desde que sejam gerenciáveis ​​e melhorados.
Cada estágio na administração estática é organizado para preparar aqueles na administração dinâmica. E a partir desses, a área central é a gestão. Assim, podemos afirmar, como fizemos, que ela é a essência e o coração da administração.
Sua importância se deve ao seu caráter. 
Outra razão de sua importância reside no fato de que este elemento de administração é o mais real e humano. Temos de ver "homens concretos" em todos os casos. Por outro lado, nos aspectos da parte mecânica, lidamos com relações, "como as coisas devem ser". Aqui, enfrentamos coisas e problemas "como eles vêm". Assim, nos encontramos no estágio de maior imprevisibilidade, pressa e (se a expressão é necessária) explosividade; Onde um pequeno erro (fácil para a dificuldade de prever o erro humano) às vezes pode ser irreparável. 
Quando um administrador se torna interessado na função de gestão, ele começa a perceber parte de sua complexidade. Em primeiro lugar, ele está lidando com pessoas, mas não em uma base completamente objetiva, já que ele próprio é uma pessoa e, em geral, faz parte do problema. Ele está em contato direto com pessoas, com indivíduos e com grupos. Logo descobre, como fator produtivo, que as pessoas não estão apenas interessadas nos objetivos da empresa, mas têm seus próprios objetivos pessoais. Para poder englobar os esforços humanos em direção aos objetivos da empresa, o administrador logo percebe que deve pensar em termos de resultados relacionados à orientação, comunicação, motivação e direção. 
Mesmo se o administrador faz parte do grupo, é conveniente, por muitas razões, considerá-lo como separado de seus subordinados. Para alcançar os objetivos da empresa, foi-lhe atribuído recursos humanos e outros, e ele tem que integrá-los. Também é conveniente pensar no administrador de uma maneira separada, pois ele é seu chefe. Como chefe, ele não faz parte do grupo a não ser aquele que persuade os outros a fazer o que ele quer ou deve ser feito. Gestão implica o uso inteligente de um sistema de incentivo, bem como uma personalidade que convoca interesse em outros.